Evento em 26 de outubro de 2024
Horário sujeito a modificações.
Hora de início | Título da Atividade | Duração | Palestrante |
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09:00 | Abertura do evento | 10 minutos | Adolfo Neto |
09:10 | Incentivando a Programação Competitiva entre mulheres das áreas STEM na UTFPR | 10 minutos | Larissa Behrens Soares |
09:20 | Construindo Sistemas Distribuídos Poliglotas com Spawn: Infraestrutura Simplificada, Soluções Escaláveis | 40 minutos | Adriano Santos |
10:00 | Intervalo | 15 minutos | |
10:40 | O que esperar do sistema de tipos em Elixir? | 20 minutos | Vinicius Alonso |
11:10 | Intervalo | 10 minutos | |
11:20 | Multi-tarefas: se cercar vira hospício, se jogar lona vira circo! | 40 minutos | Kelvin Stinghen |
12:00 | Intervalo para almoço | 2 horas | |
14:00 | A definir | 40 minutos | Julia Mathias |
15:00 | Intervalo | ||
15:30 | A definir | 40 minutos | David Alencar |
Adolfo Neto é professor associado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Sua área de pesquisa é Engenharia de Software, e seu principal objetivo de pesquisa é ajudar os desenvolvedores a facilitar o compartilhamento de conhecimento e a aquisição de expertise tanto científica quanto prática.
O time de Programação do projeto de extensão Emílias - Armação em Bits, da UTFPR, tem promovido oficinas de programação competitiva para a comunidade universitária. As oficinas são abertas a todos os gêneros, com foco especial em atrair mulheres. Durante as atividades, explicamos a lógica de problemas utilizados em competições anteriores, especialmente na ICPC, e ensinamos técnicas eficientes de resolução, principalmente nas linguagens C++ e Python. Atualmente, o time conta com 7 voluntários e já realizou 3 oficinas até o final de agosto.
Larissa Behrens Soares, 21 anos, é estudante de Engenharia Eletrônica na UTFPR, ativa em competições de programação como UTF.c, Maratona Feminina de Programação (MFP) e ICPC, tendo conquistado o 2° lugar de melhor time feminino do Brasil na Fase Zero da ICPC 2024 e o 19° na primeira fase da MFP 2024. É voluntária no projeto Emílias - Armação em Bits, atuando como líder dos times de Pesquisa e de Programação. Estagia em pesquisa e desenvolvimento de sistemas inteligentes para análise de dados.
À medida em que os sistemas distribuídos se tornam mais complexos, os desenvolvedores enfrentam desafios crescentes na gestão da infraestrutura, mantendo o foco na lógica de negócios. O Spawn, um projeto de código aberto baseado no modelo de atores, oferece uma solução ao abstrair as complexidades da gestão de infraestrutura, permitindo que os desenvolvedores construam sistemas escaláveis e resilientes com facilidade.
Nesta apresentação, exploraremos como o Spawn fornece uma camada poderosa de abstração sobre a infraestrutura subjacente, permitindo uma implantação e operação simplificadas em ambientes nativos da nuvem, como o Kubernetes. Com suas capacidades poliglotas, o Spawn permite que equipes utilizem múltiplas linguagens de programação dentro do mesmo sistema, quebrando barreiras linguísticas e promovendo a colaboração entre equipes de desenvolvimento diversas.
Os principais tópicos incluem:
Seja você um entusiasta do Elixir ou alguém explorando o mundo dos sistemas distribuídos, esta palestra mostrará como o Spawn pode transformar a maneira como você aborda infraestrutura e desenvolvimento, capacitando-o a construir sistemas robustos e de fácil manutenção com o mínimo de sobrecarga.
Adriano Santos é desenvolvedor há 23 anos e, ao longo desse período, teve a oportunidade de contribuir para diversos projetos open-source. Ele participou ativamente de iniciativas como Apache Camel e Akka, além de ser um membro importante da comunidade Cloudstate, onde desenvolveu SDKs para várias linguagens. Adriano também contribui para o projeto Elixir gRPC, do qual recentemente se tornou um dos mantenedores.
Desde a publicação do paper A Berkeley View on Serverless Computing em 2019, ele vem se dedicando à pesquisa e ao desenvolvimento de projetos de stateful computing e stateful serverless na comunidade Eigr. É co-criador da comunidade Eigr e mantenedor do projeto Spawn, cujo objetivo é simplificar o desenvolvimento de sistemas distribuídos poliglotas. Suas contribuições para a comunidade vão além do código; ele procura sempre compartilhar conhecimento e colaborar em projetos que acredita que possam fazer a diferença.
Links:
Nessa apresentação vamos entender o sistema de tipos que será adicionado à linguagem de programação Elixir. Entenderemos os motivos que levaram a essa mudança e analisaremos exemplos de código de como tipos em Elixir deverão funcionar no futuro.
Vinicius Alonso é Mestrando em Computação Aplicada (PPGCA UTFPR Curitiba) e Graduado em Tecnologia em Sistemas para a Internet (UTFPR Guarapuava). Tem 10 anos de experiência trabalhando com desenvolvimento de software. Atualmente trabalha como engenheiro de software na empresa Sólides.
As vezes (quase sempre), quando tentamos fazer muitas coisas ao mesmo tempo, acabamos fazendo a maior bagunça! E os computadores não são muito diferentes da gente não, afinal somos nós que programamos eles, e programar um sistema de alta concorrência é muito difícil. Bora usar um fun-project pra entender mais sobre isso, e como Elixir pode nos ajudar nesse desafio.
Kelvin Stinghen é programador Elixir há 8 anos, apaixonado por open-source e atualmente abrindo sua própria software-house e dando mentorias para programadores de todos os níveis.